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Progresso na Linha 6-Laranja: Veja o avanço atualizado das estações

O progresso da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, um projeto vital para a mobilidade urbana da capital, continua em ritmo acelerado. Conhecida como a “linha das universidades”, esta nova linha de 15,3 km promete ser um divisor de águas para milhares de paulistanos.

Desde nossa última atualização, em agosto, o avanço da Linha 6-Laranja foi notável. A nova medição, de outubro, mostra uma consolidação importante nas frentes de trabalho, e analisamos todos os dados para detalhar essa evolução.

As 3 estações mais adiantadas: O reflexo do bom avanço

O grupo das estações mais avançadas reflete bem o progresso da Linha 6-Laranja, com as posições no topo se mantendo firmes, mas com percentuais de conclusão cada vez maiores.

  1. Estação Água Branca (90,73%): Consolidando-se na liderança, seu estado avançado é um exemplo do bom avanço da Linha 6-Laranja nos trechos sem impedimentos, e sua integração com outros modais a coloca como um pilar do projeto.
  2. Estação Perdizes (88,23%): Mantendo a segunda posição, a Estação Perdizes saltou de 85,92% para 88,23%. Este crescimento constante é crucial para manter o cronograma do trecho central.
  3. Estação Santa Marina (86,63%): Fechando o pódio, Santa Marina também mostrou força, subindo de 83,85% para 86,63%, reforçando a percepção positiva sobre o andamento geral do projeto.

As 3 estações com menor progresso: Os desafios do projeto

No outro extremo, o cenário das estações menos avançadas revela os desafios que ainda impactam o avanço da Linha 6-Laranja, com uma estação parada e uma mudança no ranking.

  1. Estação 14 Bis – Saracura (15,33%): A paralisação, que afeta diretamente o cronograma, se deve à complexidade do resgate arqueológico do Quilombo Saracura, sendo o maior desafio para o progresso da Linha 6-Laranja.
  2. Estação Maristela (54,97%): Embora ainda figure entre as menos avançadas, seu salto de 49,65% para 54,97% é um sinal positivo para o avanço da Linha 6-Laranja na Zona Norte.
  3. Estação Higienópolis-Mackenzie (58,85%): Esta estação entrou para o grupo das três com menor progresso, com um avanço mais modesto no período.

Veja também:

Comparativo do avanço de todas as estações (Agosto vs. Outubro de 2025)

O avanço da Linha 6-Laranja pode ser visto em detalhe na tabela comparativa abaixo, que mostra o status de cada uma das 15 estações, evidenciando o trabalho contínuo em todas as frentes:

  • Estação Água Branca: 90,73% (era 87,05%)
  • Estação Perdizes: 88,23% (era 85,92%)
  • Estação Santa Marina: 86,63% (era 83,85%)
  • Estação Brasilândia: 80,76% (era 78,15%)
  • Estação João Paulo I: 79,37% (era 77,69%)
  • Estação SESC-Pompeia: 78,14% (era 75,78%)
  • Estação PUC-Cardoso de Almeida: 75,88% (era 72,38%)
  • Estação Freguesia do Ó: 74,36% (era 73,54%)
  • Estação Bela Vista: 65,87% (era 63,54%)
  • Estação São Joaquim: 64,64% (era 61,75%)
  • Estação FAAP-Pacaembu: 61,47% (era 56,59%)
  • Estação Itaberaba-Hospital Vila Penteado: 60,09% (era 58,13%)
  • Estação Higienópolis-Mackenzie: 58,85% (era 56,88%)
  • Estação Maristela: 54,97% (era 49,65%)
  • Estação 14 Bis – Saracura: 15,33% (era 15,33%)

Previsão de entrega e impacto na cidade

A previsão de entrega é faseada, refletindo o progresso da Linha 6-Laranja em diferentes trechos: a primeira etapa, entre Brasilândia e Perdizes, é esperada para 2026, e a segunda, de Perdizes a São Joaquim, deve operar em 2027.

A população de São Paulo aguarda com expectativa a conclusão deste projeto. O progresso da Linha 6-Laranja, apesar dos desafios pontuais, reforça o impacto positivo que a nova linha trará para a mobilidade urbana de toda a cidade.

Aílton Donato

Profissional de marketing digital, apaixonado por mobilidade urbana, especialmente trilhos e ônibus. Usuário do transporte público sempre que é a melhor opção, evitando o estresse do trânsito. Também atua como Técnico em Edificações, unindo experiência em infraestrutura e deslocamento urbano.

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